6:08 PM Por que é somente experimentando e se submetendo à obra de Deus encarnado que se pode alcançar um conhecimento de Deus? |
10. Por que é somente experimentando e se submetendo à obra de Deus encarnado que se pode alcançar um conhecimento de Deus? “E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a Sua glória, como a glória do unigênito do Pai” (João 1:14). “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por Mim. Se vós Me conhecêsseis a Mim, também conheceríeis a Meu Pai; e já desde agora o conheceis, e o tendes visto” (João 14:6-7). “Eu estou no Pai, e que o Pai está em Mim” (João 14:10). “Eu e o Pai somos um” (João 10:30). Palavras de Deus relevantes: Quando Deus ainda não havia Se tornado carne, as pessoas não compreendiam boa parte do que Ele dizia, porque provinha da divindade completa. A perspectiva e o contexto do que Ele dizia era invisível e inatingível para a humanidade; era expresso a partir de um reino espiritual que as pessoas não podiam ver. Para as pessoas que viviam na carne, elas não podiam passar através do reino espiritual. Mas depois que Deus tornou-Se carne, Ele falou à humanidade da perspectiva da humanidade; Ele saiu e ultrapassou o escopo do reino espiritual. Ele podia expressar o Seu caráter divino, Sua vontade e Sua atitude, por meio de coisas que os humanos eram capazes de imaginar e coisas que eles viam e encontravam em sua vida, usando métodos que os humanos podiam aceitar, numa linguagem que eles conseguiam entender e um conhecimento que elas eram capazes de captar, para permitir à humanidade compreender e conhecer a Deus, compreender a Sua intenção e as normas que Ele exige, dentro do âmbito da capacidade delas, na medida em que elas eram capazes. Esse foi o método e o princípio da obra de Deus em meio à humanidade. Embora os caminhos de Deus e Seus princípios de operar na carne tenham sido alcançados sobretudo pela humanidade, ou através da humanidade, realmente alcançaram resultados que não poderiam ser alcançados operando diretamente na divindade. A obra de Deus na humanidade foi mais concreta, autêntica e direcionada, os métodos eram muito mais flexíveis e, na forma, superavam a Era da Lei. Extraído de ‘A obra de Deus, o caráter de Deus e o Próprio Deus III’ em “A Palavra manifesta em carne” Deus está fazendo uma nova obra nos últimos dias. Ele revelará mais do Seu caráter e tal não será a compaixão e o amor da época de Jesus. Como Ele tem uma obra nova, essa nova obra será acompanhada por um caráter novo. Assim, se essa obra fosse feita pelo Espírito — se Deus não Se tornasse carne e, em vez disso, o Espírito falasse diretamente através do trovão, de modo que o homem não tivesse como ter contato com Ele — o homem conheceria Seu caráter? Se só o Espírito fizesse a obra, o homem não teria como conhecer Seu caráter. As pessoas só podem contemplar o caráter de Deus com os próprios olhos quando Ele Se torna carne, quando a Palavra aparece na carne e Ele expressa todo Seu caráter através da carne. Deus de fato vive dentre a humanidade. Ele é palpável. O homem de fato pode se engajar com Seu caráter e com o que Ele tem e é, só assim o homem pode conhecê-Lo de fato. Extraído de ‘A visão da obra de Deus (3)’ em “A Palavra manifesta em carne” Dentro do escopo da obra que o Senhor Jesus completou na Era da Graça, você pode ver outro aspecto do que Deus tem e é. Foi expresso através de Sua carne, e tornou-se possível para as pessoas verem e apreciarem através da Sua humanidade. No Filho do homem, as pessoas viram como o Deus na carne viveu a Sua humanidade, e viram a divindade de Deus expressa através da carne. Esses dois tipos de expressão permitiram que as pessoas vissem um Deus muito real e formassem um conceito diferente de Deus. Contudo, no período de tempo transcorrido entre a criação do mundo e o fim da Era da Lei, isto é, antes da Era da Graça, tudo que era visto, ouvido e experimentado pelo povo era apenas o aspecto divino de Deus. Era aquilo que Deus fez e disse em um reino intangível, e as coisas que Ele expressou da Sua pessoa real que não podiam ser vistas nem tocadas. Muitas vezes, essas coisas faziam as pessoas sentirem que Deus era demasiado grandioso e que elas não podiam se aproximar Dele. A impressão que Deus em geral dava às pessoas era que Ele aparecia e desaparecia subitamente; elas chegavam a sentir que cada um dos Seus pensamentos e ideias era tão misterioso e tão fugidio que não havia como alcançá-los, muito menos tentar compreendê-los e apreciá-los. Para elas, tudo que se relacionava a Deus era muito distante — tão distante que as pessoas não podiam vê-lo, não podiam tocá-lo. Parecia que Ele estava lá em cima no céu e parecia que Ele não existia em absoluto. Assim, para as pessoas, compreender o coração e a mente de Deus ou qualquer um dos Seus pensamentos era impossível e até inatingível. […] Na época em que o Senhor Jesus estava operando, as pessoas podiam ver que Deus tinha muitas expressões humanas. Por exemplo, Ele podia dançar, podia comparecer a casamentos, podia comungar com as pessoas, falar com elas e debater assuntos com elas. Além disso, o Senhor Jesus também completou muitas obras que representavam a Sua divindade e, é claro, toda essa obra foi uma expressão e uma revelação do caráter de Deus. Durante esse tempo, quando a divindade de Deus Se concretizou em um corpo comum que as pessoas podiam ver e tocar, elas não mais sentiam que Ele aparecia e desaparecia, que elas não podiam se aproximar Dele. Pelo contrário, podiam tentar compreender a vontade de Deus ou entender a Sua divindade através de cada movimento, das palavras e da obra do Filho do homem. O Filho do homem encarnado expressou a divindade de Deus através de Sua humanidade e transmitiu a vontade de Deus para a humanidade. E através da expressão da vontade e do caráter de Deus, Ele também revelou às pessoas o Deus que não pode ser visto ou tocado no reino espiritual. O que as pessoas viram foi o Próprio Deus, tangível e em carne e osso. Assim, o Filho do homem encarnado tornou coisas como a identidade, o status, a imagem e o caráter do Próprio Deus e o que Ele tem e é concretas e humanizadas. Embora a aparência externa do Filho do homem tivesse algumas limitações em relação à imagem de Deus, Sua essência e o que Ele tem e é eram plenamente capazes de representar a identidade e o status do Próprio Deus — havia apenas algumas diferenças na forma de expressão. Não importa se é a humanidade do Filho do homem ou a Sua divindade, não podemos negar que Ele representava a Própria identidade e status de Deus. Durante essa época, porém, Deus operava através da carne, falava a partir da perspectiva da carne e Se postava diante da humanidade com a identidade e o status do Filho do homem, e isso deu às pessoas a oportunidade de encontrar e experimentar as verdadeiras palavras e obra de Deus em meio à humanidade. Também permitiu que as pessoas tivessem uma percepção da Sua divindade e grandeza em meio à humildade, que ganhassem também uma compreensão preliminar e uma definição preliminar da autenticidade e da realidade de Deus. Extraído de ‘A obra de Deus, o caráter de Deus e o Próprio Deus III’ em “A Palavra manifesta em carne” Durante o seu tempo de seguir a Jesus, Pedro tinha muitas opiniões sobre Ele e sempre O julgou a partir da sua própria perspectiva. Embora Pedro tivesse certo grau de compreensão do Espírito, seu entendimento era um tanto incerto, e por isso ele disse: “Eu devo seguir aquele que é enviado pelo Pai celestial. Eu devo reconhecer aquele que é escolhido pelo Espírito Santo”. Ele não entendia as coisas que Jesus fazia e carecia de clareza sobre elas. Depois de segui-Lo por algum tempo, Pedro ficou mais interessado no que Ele fazia e dizia, e no Próprio Jesus. Ele chegou a sentir que Jesus inspirava afeição e respeito; ele gostava de se associar a Ele e de estar ao Seu lado, e ouvir as palavras de Jesus dava a ele suprimento e ajuda. Durante o tempo em que ele seguiu a Jesus, Pedro observou e guardou em seu coração tudo sobre a vida Dele: Suas ações, palavras, movimentos e expressões. Ele ganhou uma compreensão profunda de que Jesus não era um homem comum. Conquanto Sua aparência humana era excessivamente comum, Ele era cheio de amor, compaixão e tolerância para com o homem. Tudo o que Ele fez ou disse era de grande ajuda para os demais, e ao Seu lado Pedro viu e aprendeu coisas que ele nunca tinha visto ou tido antes. Ele viu que, embora Jesus não tivesse uma grande estatura nem uma humanidade incomum, Ele tinha um ar ao Seu redor verdadeiramente extraordinário e incomum. Embora Pedro não pudesse explicar totalmente, ele podia ver que Jesus agia diferentemente de todos os demais, pois Ele fazia as coisas de modo muito diferente do que era feito pelo homem comum. A partir de seu tempo em contato com Jesus, Pedro também percebeu que Seu caráter era diferente do caráter do homem comum. Ele sempre agia com constância e nunca com pressa, nunca exagerava nem subestimava uma questão, Ele conduzia Sua vida de um modo que revelava uma personalidade que era tanto normal como admirável. Nas conversas, Jesus era elegante e gracioso, aberto e animado, contudo, sereno, e nunca perdeu Sua dignidade na execução de Sua obra. Pedro via que Jesus, por vezes, era taciturno, mas em outras ocasiões falava incessantemente. Às vezes, Ele ficava tão feliz que parecia uma pomba feliz e energética e outras vezes ficava tão triste que não falava de modo algum, parecendo carregado de tristeza, como se fosse uma mãe cansada e exausta. Às vezes, Ele ficava cheio de raiva, como um soldado valente atacando para matar inimigos e, às vezes, até mesmo como um leão rugindo. Por vezes, Ele gargalhava; outras vezes orava e chorava. Não importando como Jesus agia, Pedro chegou a ter um amor e um respeito sem limites por Ele. A gargalhada de Jesus o enchia de alegria, Seu sofrimento o lançava na tristeza, Sua raiva o assustava, ao passo que Sua misericórdia, Seu perdão e as exigências estritas que Ele fazia às pessoas fizeram-no chegar a amar Jesus verdadeiramente e a desenvolver uma reverência e um anseio verdadeiros por Ele. É claro que Pedro só chegou a perceber tudo isso gradualmente, depois de ter vivido ao lado de Jesus por poucos anos. Extraído de ‘Como Pedro chegou a conhecer Jesus’ em “A Palavra manifesta em carne” A beleza de Deus é expressa em Sua obra: Somente quando experimentam Sua obra, as pessoas podem descobrir Sua beleza, somente em suas experiências reais podem apreciar a beleza de Deus e, sem observá-la na vida real, ninguém pode descobrir a beleza de Deus. Há muito o que amar a respeito de Deus, mas sem realmente se envolver com Ele, as pessoas não conseguem descobrir isso. O que significa dizer que, se Deus não Se tornasse carne, as pessoas seriam incapazes de realmente se envolver com Ele, e se elas fossem incapazes de realmente se envolver com Ele, elas também não seriam capazes de experimentar Sua obra — e assim o amor delas por Deus seria manchado com muita falsidade e imaginação. O amor ao Deus no Céu não é tão real quanto o amor ao Deus na Terra, pois o conhecimento das pessoas sobre Deus no Céu é construído sobre suas imaginações, e não sobre o que elas viram com seus próprios olhos, e o que elas pessoalmente experimentaram. Quando Deus vem à Terra, as pessoas são capazes de contemplar Seus feitos reais e Sua beleza, e elas podem ver todo o Seu caráter prático e normal, que é milhares de vezes mais real do que o conhecimento do Deus no Céu. Independentemente de quanto as pessoas amam o Deus no Céu, não há nada de real nesse amor, e está cheio de ideias humanas. Não importa quão pouco seja seu amor pelo Deus na Terra, esse amor é real; mesmo que haja apenas um pouco, ainda é real. Deus faz com que as pessoas O conheçam através da verdadeira obra, e através desse conhecimento Ele ganha o amor delas. É como Pedro: se ele não tivesse vivido com Jesus, teria sido impossível para ele adorar a Jesus. Assim também, sua lealdade para com Jesus foi construída em seu envolvimento com Jesus. Para fazer o homem amá-Lo, Deus veio entre os homens e vive com o homem, e tudo o que Ele faz o homem ver e experimentar é a realidade de Deus. Extraído de ‘Aqueles que amam a Deus viverão para sempre em Sua luz’ em “A Palavra manifesta em carne” O grupo de pessoas que o Deus encarnado deseja ganhar hoje é aquele que se conforma à Sua vontade. As pessoas precisam somente obedecer à Sua obra, e não se preocupar sempre com as ideias sobre Deus no céu, viver na imprecisão ou tornar as coisas difíceis para Deus na carne. Aqueles que são capazes de obedecer-Lhe são aqueles que absolutamente ouvem as Suas palavras e obedecem aos Seus arranjos. Essas pessoas não ligam nem um pouco para como o Deus no céu realmente é, ou para que tipo de obra o Deus no céu está fazendo atualmente na humanidade, mas elas dão seu coração por completo a Deus na terra e colocam todo o seu ser perante Ele. Elas nunca consideram sua própria segurança e nunca fazem alarde por causa da normalidade e praticidade do Deus na carne. Aqueles que obedecem ao Deus na carne podem ser aperfeiçoados por Ele. Aqueles que creem no Deus no céu nada ganharão. Isso é porque não é o Deus no céu, mas o Deus na terra que concede as promessas e bênçãos às pessoas. As pessoas não devem sempre magnificar o Deus no céu e ver o Deus na terra como uma pessoa comum. Isso é injusto. O Deus no céu é grande e maravilhoso, possuindo sabedoria fantástica, mas isso absolutamente não existe. O Deus na terra é muito comum e insignificante; Ele também é bastante normal. Ele não tem uma mente extraordinária nem pratica atos arrasadores. Ele só opera e fala de uma forma muito normal e prática. Embora não fale por meio de trovão nem invoque o vento e a chuva, Ele é realmente a encarnação de Deus no céu e é realmente o Deus vivendo entre os humanos. As pessoas não devem magnificar aquele que elas são capazes de entender e que corresponde à sua própria imaginação como Deus, nem ver Aquele que não podem aceitar e absolutamente não podem imaginar como humilde. Tudo isso é a rebeldia das pessoas; é tudo a fonte da resistência da humanidade a Deus. Extraído de ‘Os que realmente amam a Deus são os que podem se submeter absolutamente à Sua praticidade’ em “A Palavra manifesta em carne” Fonte: Igreja de Deus Todo-Poderoso |
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